Cheguei em 2011 – ano em que completarei 71 anos, que maravilha!!!
Diz o ditado:”Quem não vai novo, de velho não escapa...”
Tenho que falar da minha mulher, outra maravilha, que me dá força para ficar mais um pouco por aqui, obrigado MMDG!!!
Tenho também que falar da minha companheira diária, uma cadelinha que é um dengo. Vejam as fotos. Ela não me cobra nada, e me dá, assim como a mãe, todo o amor e atenção do mundo.
Chego aos 71 anos feliz e bem acompanhado!
Fiquei algum tempo sem escrever coisa alguma, mas hoje, 01/01/11, seja um sinal para ficarmos 1!!!
Não sei se posso falar a respeito, mas devo agradecer muito ao meu médico, que me receitou Testosterona, que recomendo a todos, acho que minha vida mudou....
Desejo, para mim e para todos que este ano seja o melhor de nossas vidas.
Não custa nada sonhar, já que sonhar faz parte da vida, e eu sou o Guiga Saudoso e sonhador. Abraços e beijos saudosos a todos os mais queridos, em particular a minha família, minha mulher, minha “filha” Stephanie dengo, e a todos os agregados.
FELIZ 2011!!!!
domingo, 2 de janeiro de 2011
domingo, 31 de outubro de 2010
MINHA FAMÍLIA
Que orgulho!!! Devo louvar e admirar a vontade que nosso primo mais velho, o Sérgio, tem, em organizar o nosso encontro, que acontece a cada dois anos.
É um momento em que compartilhamos nossas histórias, festejamos a nossa existência.
Sem dúvida alguma, eu viajo ao passado, quando éramos 17 crianças educadas, de uma terceira geração da “Família Gargantini”.
Hoje, aos 70 anos, me emociono em rever meus primos e trinetos, lembrando de quem iniciou esta trajetória, o Vô Guilherme Gargantini(de quem herdei o nome), e a Vó Rosa.
Os agregados, como diz o Sérgio, nos ajudaram a gerar mais de 30 trinetos, que por sua vez já geraram a 6ª geração.
Não posso deixar de falar da satisfação dos agregados em participar desta festa, pois muitos nunca viram tanta alegria... minha mulher, Mônica, fica aguardando que chegue o grande dia!
E meus filhos, como minha filha Cássia, que me ligou no dia em que recebeu o convite e olhou o remetente, já gritou bem alto: “- Oba, vai ter festa dos Gargantini”!!!!
Devo lembrar que dos 17 que começaram esta saga da Festa dos Primos, quatro, infelizmente, já nos deixaram!
Estou publicando uma série de fotos para que vejam e sintam o calor, a paz e a harmonia que reinavam no dia 23 de outubro de 2010. Salve este dia, e, mais uma vez quero agradecer ao primo Sérgio pela oportunidade de voltar às nossas origens, sempre com muita saudade e emoção.
Um Viva! a todos vocês que participaram deste dia!!!
Não posso me esquecer das Tias Iracema e Isilinda, duas criaturas angelicais, que patrocinam estas festas com grande prazer lá do alto, do céu, aonde estão agora, junto com tantos outros queridos e queridas, da família.
Quero lembrar também que ainda temos duas tias maravilhosas, a Tia Lívia e a Tia Leta. Quanto à Tia Lívia, soube que, apesar dos seus quase 98 anos, está muito bem. Quanto à Tia Leta, liguei para ela no início da semana, ela já tinha notícias da festa e ficou muito feliz em saber que tudo foi muito bom. Um Viva! para as Tias!!!
Agradeço aos céus por toda a saga da Família Gargantini, e por meus primos existirem. Lembrem-se: quem escreve este texto é o primo Guiga – o saudoso!
É um momento em que compartilhamos nossas histórias, festejamos a nossa existência.
Sem dúvida alguma, eu viajo ao passado, quando éramos 17 crianças educadas, de uma terceira geração da “Família Gargantini”.
Hoje, aos 70 anos, me emociono em rever meus primos e trinetos, lembrando de quem iniciou esta trajetória, o Vô Guilherme Gargantini(de quem herdei o nome), e a Vó Rosa.
Os agregados, como diz o Sérgio, nos ajudaram a gerar mais de 30 trinetos, que por sua vez já geraram a 6ª geração.
Não posso deixar de falar da satisfação dos agregados em participar desta festa, pois muitos nunca viram tanta alegria... minha mulher, Mônica, fica aguardando que chegue o grande dia!
E meus filhos, como minha filha Cássia, que me ligou no dia em que recebeu o convite e olhou o remetente, já gritou bem alto: “- Oba, vai ter festa dos Gargantini”!!!!
Devo lembrar que dos 17 que começaram esta saga da Festa dos Primos, quatro, infelizmente, já nos deixaram!
Estou publicando uma série de fotos para que vejam e sintam o calor, a paz e a harmonia que reinavam no dia 23 de outubro de 2010. Salve este dia, e, mais uma vez quero agradecer ao primo Sérgio pela oportunidade de voltar às nossas origens, sempre com muita saudade e emoção.
Um Viva! a todos vocês que participaram deste dia!!!
Não posso me esquecer das Tias Iracema e Isilinda, duas criaturas angelicais, que patrocinam estas festas com grande prazer lá do alto, do céu, aonde estão agora, junto com tantos outros queridos e queridas, da família.
Quero lembrar também que ainda temos duas tias maravilhosas, a Tia Lívia e a Tia Leta. Quanto à Tia Lívia, soube que, apesar dos seus quase 98 anos, está muito bem. Quanto à Tia Leta, liguei para ela no início da semana, ela já tinha notícias da festa e ficou muito feliz em saber que tudo foi muito bom. Um Viva! para as Tias!!!
Agradeço aos céus por toda a saga da Família Gargantini, e por meus primos existirem. Lembrem-se: quem escreve este texto é o primo Guiga – o saudoso!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
PRIMAVERA
Hoje sei porquê gosto tanto do Verão e da Primavera... No Verão nasceram minhas duas princesas, e na Primavera, nasceu o meu príncipe!
Em 1969 eu estava planejando minha primeira viagem ao exterior, que foi adiada, porque minha bailarina estava esperando o “meu garoto”, que nasceu no dia 18 de setembro, às 6:30 h., em mais uma cesariana, nas mãos do obstetra de quem não canso de ser fã, o Dr. João Amorim. Ele tinha a sabedoria e um carinho como poucos...
Meu príncipe nasceu bem lourinho, com olhos azuis, e bem “grandão”, desde pequeno.
Quando foi para o berçário, recebi a visita de duas tias, irmãs de meu pai, a Tia Cema e a Tia Izilinda, que são idolatradas até hoje pelos seus sobrinhos, pois nossas festas ainda são patrocinadas por elas... mas isso é uma outra história...
Bem, eu levei-as ao berçário, e quando elas viram o meu príncipe, exclamaram para mim as palavras que levarei comigo para sempre: “- Neto(meu apelido), nasceu o Menino Jesus!!!!”
Aquelas palavras foram abençoadas, pois até hoje, ao chegar perto de seus 41 anos de idade, ele é um iluminado!
Meu príncipe também encerrou minha carreira de pai, pois a paixão que eu tinha e ainda tenho pelos três, me fez ter absoluta questão de dar-lhes todas as preferências, todo o carinho que eu podia demonstrar e acompanhar toda sua infância, de muito perto.
Por isso é que gosto muito do Verão e da Primavera, pois foi aí que meu “jardim” ficou completo, florido e cheio de amor!
Até hoje eu sou “saudoso”, pois no meu dia-a-dia só consigo encontrar paz nas lembranças do que estas três crianças me deram durante toda a minha vida.
No próximo episódio começarei a contar histórias sobre meus netos maravilhosos, que deram a este cansado “Guiga-o saudoso”, a continuidade de me ufanar das minhas crianças.
AMO VOCÊS!!!!
Em 1969 eu estava planejando minha primeira viagem ao exterior, que foi adiada, porque minha bailarina estava esperando o “meu garoto”, que nasceu no dia 18 de setembro, às 6:30 h., em mais uma cesariana, nas mãos do obstetra de quem não canso de ser fã, o Dr. João Amorim. Ele tinha a sabedoria e um carinho como poucos...
Meu príncipe nasceu bem lourinho, com olhos azuis, e bem “grandão”, desde pequeno.
Quando foi para o berçário, recebi a visita de duas tias, irmãs de meu pai, a Tia Cema e a Tia Izilinda, que são idolatradas até hoje pelos seus sobrinhos, pois nossas festas ainda são patrocinadas por elas... mas isso é uma outra história...
Bem, eu levei-as ao berçário, e quando elas viram o meu príncipe, exclamaram para mim as palavras que levarei comigo para sempre: “- Neto(meu apelido), nasceu o Menino Jesus!!!!”
Aquelas palavras foram abençoadas, pois até hoje, ao chegar perto de seus 41 anos de idade, ele é um iluminado!
Meu príncipe também encerrou minha carreira de pai, pois a paixão que eu tinha e ainda tenho pelos três, me fez ter absoluta questão de dar-lhes todas as preferências, todo o carinho que eu podia demonstrar e acompanhar toda sua infância, de muito perto.
Por isso é que gosto muito do Verão e da Primavera, pois foi aí que meu “jardim” ficou completo, florido e cheio de amor!
Até hoje eu sou “saudoso”, pois no meu dia-a-dia só consigo encontrar paz nas lembranças do que estas três crianças me deram durante toda a minha vida.
No próximo episódio começarei a contar histórias sobre meus netos maravilhosos, que deram a este cansado “Guiga-o saudoso”, a continuidade de me ufanar das minhas crianças.
AMO VOCÊS!!!!
SER PAI
Que dádiva, ainda não tinha 25 anos quando, em 13 de janeiro de 1965, fui premiado com duas adoráveis criaturas que até hoje me enchem de orgulho.
Minha dançarina ficou grávida e foi assistida pelo médico, Dr. João Amorim, um mestre, sem dúvida, o que nos tranqüilizava e nos dava segurança.
Na última semana da gravidez, como a mãe estava muito “grande”, ele sugeriu tirar uma radiografia, muito rápida, pois naquela época não existia a tomografia, ou coisas do gênero, e a radiografia representava um grande perigo para a mãe e as crianças...
Depois desta radiografia muito rápida, ele me disse:”- dois eu tenho certeza, mas não descarto a possibilidade de um terceiro...”. Eu quase “caí duro”, de preocupação, e hoje sei que foi de felicidade, pois foi marcada uma cesariana para o dia 13 de janeiro de 1965. Até chegar o dia, ficamos sem dormir, apreensivos e desasossegados.
Mas, enfim, o grande dia chegou, e eu não tive coragem de entrar na sala de parto... fiquei numa janela, olhando o que viria... Lembro ainda hoje a emoção que senti ao vê-lo retirar a primeira das minhas filhas, a “Gêmea A”, do meio dos lençóis azuis; em seguida, eis que surge a “Gêmea B”, eu já estava desfalecendo... E, ainda, ...ele fez mais uma tentativa, para finalmente dar o sinal de que havia acabado...
Cada uma delas foi embrulhada em um lençol azul e colocada numa cestinha.
Quando saíram das mãos da enfermeira da sala de parto, eu fui atrás e fiz questão de ajudá-la a limpá-las. Isso aconteceu no Hospital Pérola Byington, na Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, em São Paulo. Nunca mais me esqueci deste dia, de tamanha felicidade!
O nome da “Gêmea A” foi escolhido pela mãe, que morava na Rua Santa Rita (rua da igreja de Santa Rita, da qual era devota), então ela foi batizada com o nome de Rita de Cássia; Já o nome da “Gêmea B” foi escolhido por mim, e ela foi batizada com o nome de Cristiane.
Eram gêmeas bivitelinas, ou seja, cada uma dentro de uma bolsa, por isso são chamadas de “gêmeas falsas”. Uma nasceu lourinha, com os olhos azuis, e a outra morena, com os olhos escuros.
Porém, não existiram no mundo “nenês” tão lindas, como as minhas! Toda vez que eu passeava com elas em meus braços, pela rua, o trânsito parava....
Deixo aqui minha homenagem ao Dr. João Amorim, e a minha declaração de amor eterno às minhas gêmeas, “A” e “B”, minhas paixões!!!!!
Minha dançarina ficou grávida e foi assistida pelo médico, Dr. João Amorim, um mestre, sem dúvida, o que nos tranqüilizava e nos dava segurança.
Na última semana da gravidez, como a mãe estava muito “grande”, ele sugeriu tirar uma radiografia, muito rápida, pois naquela época não existia a tomografia, ou coisas do gênero, e a radiografia representava um grande perigo para a mãe e as crianças...
Depois desta radiografia muito rápida, ele me disse:”- dois eu tenho certeza, mas não descarto a possibilidade de um terceiro...”. Eu quase “caí duro”, de preocupação, e hoje sei que foi de felicidade, pois foi marcada uma cesariana para o dia 13 de janeiro de 1965. Até chegar o dia, ficamos sem dormir, apreensivos e desasossegados.
Mas, enfim, o grande dia chegou, e eu não tive coragem de entrar na sala de parto... fiquei numa janela, olhando o que viria... Lembro ainda hoje a emoção que senti ao vê-lo retirar a primeira das minhas filhas, a “Gêmea A”, do meio dos lençóis azuis; em seguida, eis que surge a “Gêmea B”, eu já estava desfalecendo... E, ainda, ...ele fez mais uma tentativa, para finalmente dar o sinal de que havia acabado...
Cada uma delas foi embrulhada em um lençol azul e colocada numa cestinha.
Quando saíram das mãos da enfermeira da sala de parto, eu fui atrás e fiz questão de ajudá-la a limpá-las. Isso aconteceu no Hospital Pérola Byington, na Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, em São Paulo. Nunca mais me esqueci deste dia, de tamanha felicidade!
O nome da “Gêmea A” foi escolhido pela mãe, que morava na Rua Santa Rita (rua da igreja de Santa Rita, da qual era devota), então ela foi batizada com o nome de Rita de Cássia; Já o nome da “Gêmea B” foi escolhido por mim, e ela foi batizada com o nome de Cristiane.
Eram gêmeas bivitelinas, ou seja, cada uma dentro de uma bolsa, por isso são chamadas de “gêmeas falsas”. Uma nasceu lourinha, com os olhos azuis, e a outra morena, com os olhos escuros.
Porém, não existiram no mundo “nenês” tão lindas, como as minhas! Toda vez que eu passeava com elas em meus braços, pela rua, o trânsito parava....
Deixo aqui minha homenagem ao Dr. João Amorim, e a minha declaração de amor eterno às minhas gêmeas, “A” e “B”, minhas paixões!!!!!
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